Me escondo em meu mundo.
Não há alegria nos confestes que brilham, enquanto minhas lágrimas aprisionam meus sonhos.
Não consigo dar grandes passos. Existe algo que segura meus desejos e bloqueia minha vontade infinita.
Creio que não há muito a ser feito. Aparato como os bruxos que venero.
Esclareço minhas dúvidas afogada em bebidas e em um monte de leituras inacabadas.
Não quero que ninguém caminhe comigo. A estrada pode ser vivida lentamente sobre meu próprio ângulo e sobre minhas projeções calculadas pela algebra de anos mitológicos.
Vou lamentar minha teoria e meus planejamentos. Ali na virada da curva e do sonho, haverá a luz vermelha. O anjo.
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