sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Acordei as 04 da madruga com um pernilongo me enchendo o saco e eu toda vermelha me coçando muito. Perdi a pouca paciência que me restava e desabei num choro, num desespero. Eu preciso dormir.
Preciso de férias, de descanso mesmo, daqueles de sentar em um lugar e não levantar para absolutamente nada. Ou uma rede com o mínimo de barulho. Ou de uma espreguiçadeira na beira da praia com aquela brisa e o cheiro salgado do mar entrando em minhas narinas. Preciso acalmar meu espíto e sossegar minha alma.
Quero companhia bem básica, mas que seja a companhia capaz de entender meu silêncio e minhas longas sonêcas.
Quero a paz da atmosfera divina. Quero driblar meu cansaço e esquecer detalhes amargurados.
Entrego as chaves e tranco a porta. Só abram quando eu puder me afogar no mar!

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