terça-feira, 2 de junho de 2009

trovoada

Hoje eu acordei bem cedinho. E não sei o motivo, mas acordei pensativa. Acordei om a sensação de vazio. De solidão.
E fiquei pensando que as decepções da vida conturbam a noite, então para variar eu tive um sono vazio, triste e conturbado. Acordei inumeras vezes durante a note, perdida em sonhos indecifráveis. Eu corria e corria e parava na cama, sentada, nostálgica, maluca, inconsciente.
A minha inconcistência, maldades da alma, que depois de um não, usa facas e garfos. Perde a razão.
Eu queria o tudo que poderias me oferecer. Mas me devolveste fiapos de sangue, de tristes prazeres moldados à prego.
O bom, que de uma forma antiga, a volta do triunfo gera sabedoria.
Sabedoria que será para mim, fonte de gratidão e admiração por passados e presentes criativamente moldados por sonhos futuros.
Assim, me vi em meus sonhos. Uma verdadeira criatura divina, preparada para a felicidae e raios de luz distribuídos entre trovões, vinhos e farras eternas.

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