quarta-feira, 24 de junho de 2009

Acordo tão cedo. Sozinha, cantando. Ligo o computador, preciso me informar.
O dia, certamente terá 24 longas horas. O sentimento de tempo perdido continuará assombrando a minha alma, mesmo efetuando um milhão de tarefas.
Falta algo; quero algo; sonho com tudo diferente. Acredito.
Tomo meu café da manhã. Escolho a roupa; ponho meu salto mais alto. Eeu quero chamar a atenção. Eu quero olhares profundos e assobios desesperados. Assim, me sinto diva por alguns poucos instantes.
Leio e-mails que nunca existiram; vejo as fofocas com um ar blasé. Nada importa de fato, só quero me sentir protegida e aquecida no frio que assola o cerrado.
Mas não há ninguém aqui. Por isso, só posso continuar esperando. O tempo.

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