segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Passou na TV que a roupa diz a pesonalidade que somos.
Corri para verificar meu guarda-roua, mas não consegui definir exatamente o que sou ali naquela peças.
Não sei dizer exatamente o que gosto de vestir. As vezes me visto casual, mas as vezes sou chique, ou contemporanêa. O fato é que não sei se dá para perceber quem realmente sou apenas pelo que visto.
E não sei se consigo criar a personalidade do outro, pelas peças que ela usa.
Acho eu que a convivência de fato é que dá para criar percepções. A conversas sobre o passado, a infância, o dia-a-dia.
E aqui sentada, em meu lugar de trabalho, em um dia nublado, frio, penso que conviver é sempre a parte mais difícil do negócio chamado vida, e cada dia mais me confundo e me perco em sentimentos indefinidos e sem criatividade.


Ainda tenho em mente as respotagens ontem sobre crack, morte em navio, morte por bactérias. Tudo anda tão pesado, sem sentido. Jovens que morrem, adultos que se matam sem um motivo aparente.Guerras que se alastram.
O ser humano me assuta. Eu me assusto comigo e com tantos pensamentos desalinhados.
A semana começa. Planos, metas e objetivos traçados, mas seria simples cumprir. que Deus tenha piedade de mim e de você!

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