Eu não gosto de rir da desgraça alheia não, mas estou achando muito divertido o lance que rolou com a Suzana Vieira. Primeiro porque a acho um porre em pessoa, segundo porque estava escrito na testa do caboclo que ele adora um rabo de saia, e que trair é algo tão natural quanto ser feio para ele.
Mas nessa história toda nem sei dizer quem é mais rídiculo. A Suzana, por ser uma pessoa "pública", o rapaz por ser uma pessoa que se aproveitava da pessoa pública que é a Suzana, ou a amante por querer ser uma pessoa pública às custas dos outros. Todo mundo só saiu perdendo na história, e não ficou muito claro o objetivo de tudo isso.
Lembro que da primeira vez que ele a traiu, Suzana foi no Faustão dizer que ninguém tinha nada a ver com isso. Mas o feitiço virou contra o feitiçeiro e agora o ex-marido liga para os paparazzis para que eles possam tirar fotos dele com a namorada (sim ela subiu de cargo, deixou de ser amante, tá chique a menina).
E a família da moça tentando defendê-la foi ainda mais cômico.
Separação de rico vira notícia. Separação de pobre vira morte.
Essas diferenças de cultura realmente me chocam, ao mesmo tempo que me divertem imensamente.
Pelo sim e pelo não, eu prefiro continuar sozinha.
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