Lendo algumas coisas sobre infância, me lembrei de algumas coisas engraçadas que eu costumava aprontar. Eu era muito levada, fora do comum as vezes. Meu lance era correr, jogar bete, futebol. Brincar de boneca só se eu fose a mãe, se não eu metia a boneca na cabeça das coleguinhas. Brincar de escolinha, só se eu fosse a professora, se não eu jogava tudo no chão e saia. Mas eu não era emburrada, apenas me divertia sendo do contra.
Eu era uma criança feliz, porque eu fazia praticamente tudo que gostava de fazer. E dançava, como eu gostava de dançar. Era super fã da Xuxa (arrependida até a alma!) e do Trem da Alegria (ah isso eu não me arrependo não!). Não tinha esse lance de video-game, computador, em minhas limitações tive uma infância muito legal.
As vezes quando minha mãe está brava comigo eu lembro dela brava comigo antigamente e vejo que em muitos aspectos eu acabei crescendo antes do tempo, porque ela não aceitava muito que aquela atitude era de uma criança e só hoje adulta percebo que aquilo não tinha nada demais, que não merecia uma punição severa.
Somente quando nos tornamos adultos, agradecemos à infância. Agora a minha colega que levou uma pedrada no supercílio com certeza me odeia até hoje.
Conto isso depois.Vou almoçar!
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