Ontem fui mediantando a Parábola dos Porcos- Espinhos até chegar em casa.
Porque eu passei por um momento tenso de convivência com uma colega de trabalho e aí percebi que de fato eu cresci. Me senti bem por não chorar, por não xingar, mas por simplesmente sair de perto da pessoa e deixar que ela se acalmasse sozinha.
A Parábola em resumo conta que vários porcos-espinhos foram colocados em um lugar muito frio. Para sobreviver eles teriam que arranjar uma maneira de se aquecer. Não houve solução, até que eles resolveram encaixar seus espinhos e assim ficarem mais grudados para o aquecimento.
Com o tempo passei a observar que esse texto se encaixa exatamente em minha vida. Não somente profissional. Claro que nem sempre meus espinhos eu quero aproximar de alguém, mas na maioria das vezes eu páro para refletir sobre minha atuação como ser humano e entendo que preciso ainda de mais calma com os defeitos alheios. Não é fácil, as vezes dói. Os espinhos machucam a alma. Mas a convivência é necessária.
Hoje eu tolero mais. Hoje eu escuto mais, antes de xingar (meu passatempo preferido). Hoje eu penso mais no outro e a maioria de minhas atitudes são pensadas. Quem sabe assim eu não me torne uma pesosa melhor?.
E você pode tornar-se uma pessoa melhor hoje?
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