terça-feira, 28 de abril de 2009

Mais uma nova fase!

Cada felicidade é única.
Cada conquista deve ser dividida; bem vivida e desfrutada com amor.
Estou assim, em estado pleno, e não sei a onde colocar o sorrisão.
Desfruto o momento esperado e distribuo essa alegria com as pessoas que sei que torçem por mim e cuidam de mim, muitas vezes até em pensamento.
Porque ser grata com os novos caminhos, é um dever único de cada cidadão.



Cuidado com a gripe suina.........O mundo me aterroriza diariamente.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Dois gera nenhum

A gente sempre conhece alguém que se apaixona por duas pessoas ao memso tempo. Não saberia lidar com isso. Ou saberia?......
Ouvi uma garota falando isso no trem hoje. Que ela está saindo com um e gostando de outro, mas ao mesmo tempo gostando de ficar com quem ela está ficando.
Ela parecia bem resolvida e decidida a manter as duas relações naturalmente.
Achei estranho ela comentar isso. Mas na verdade eu escutei de boba que sou, porque ela falava a parada tão baixinho. Eu não escuto bem de um ouvido, mas o outro escuta pelos dois, e me aproveito um pouco da situação em si.
E estou pensando nisso até agora. Seria eu capaz de amar ao mesmo tempo dois homens?. E saberia optar pelo que mais me fizesse feliz em qual parte?.
Dúvidas femininas. Sempre em alerta absoluto.

Crianças bacanérrimas

Nos últimos dias eu conheci duas crianças fantárdigas! E me pergunto se estou entrando na fase do querer ter filhos.Ou é apenas fruto de minha célebre imaginação fértil e insana..............?
Elas eram educadas, simpáticas, inteligentes, meigas e carinhosas..........Até parecem comigo quando eu era criança (risos).....
Ou é o fim dos tempos, ou eu realmente estou começando a mudar certos aspectos. Espero que seja para o meu bem.........

Laranja no cabelo.Ou cabelo laranja?

No sambão, no escondido da casa de shows, um rapaz, com blusa listrada e zíper aberto (broxante!), diz que meu cabelo laranja é a sensação da noite.........
Nem sei se acho isso interesante.

Por e repor

A minha reação em relação à morte, é sempre espantosa. Eu sempre fico chocada, e me bate uma depressão. E ainda mais quando a pessoa é uma pessoa que a gente estava acostumado de alguma forma a ver.
A mãe de uma amiga de minha mãe. Amizade antiga, da época que meus pais fincaram raízes aqui na construção da cidade. E amizade daquelas verdadeiras, que não são somente para os bons momentos, mas nos difíceis também.
E recebi a notícia assim, em meio ao descanso do almoço e na hora nem sabia o que reagir. E nem foi alguém da família, foi um amigo que tentou nos contactar para dar a notícia.
E nem consegui falar para a minha mãe, e isso é o que mais me deixa nervosa de fato.
Fico mal. Sei que a morte é para todos e que mais cedo ou mais tarde ela virá e não poupará esforços para nos retirar do plano terrestre. Mas eu apesar de não ter medo da dita, eu tenho medo. Mas o medo que me apavora, é de chegar no leito da morte, sozinha. Sema migos, sem uma família, sem um gato. Sem ter feito o que poderia ter sido feito. Sem ter amado na medida certa; sem ter viajado e realizado sonhos e sem ter conseguido a estabilidade emocional.
Tenho medo de morrer com ódio no coração; ou com palavras de carinho esquecidas. Morrer sendo julgada pela aparência gasta pelo tempo; ou sendo xingada pela idade. Sendo maltratada por netos e filhos. E meu maior medo é morrer sem ter a certeza de que estava morrendo.
Porque para as pessoas fortes, aceitar a morte é o grande desafio, para os religiosos, é um sinal de amor de Deus por nós.
Para mim é o fim de tudo. O que antecede à esse momento deverá sempre ser a melhor coisa de nossas vidas, para que caso haja realmente vida em outro plano, possamos sempre recomeçar, sempre que preciso.
O descanso que desejo à ela, certamente é precioso e que veio na hora certa. Não sei detalhes; nem pergunto muito. Mas o sentimento, ainda que discreto, está abalado.
A vida é sempre por e repor............

sábado, 25 de abril de 2009

Sambar é uma delícia!

Há tempos estava com vontade de dançar. O dedo machucado impedia, e ainda impediu minha performace ontem, quando junto com meus amigos lindos fomos a um samba maravilhoso.
Eu me esbaldei, não só pela boa companhia e boa música, mas pela certeza de que dançar realmente faz um bem danado.
O local, lotado de gente de todo tipo, bebida de todo tipo e romances de todos os tipos. Uma mistura de vontades e alegrias, um momento em que ninguém é melhor ou pior. Alguns até dançam melhor, mas na essência somos todos iguais, todos ali procuravámos descontrair e ser feliz.
Saí exatamente como entrei, com a alma leve. Apesar de um mínimo contratempo, eu mais uma vez, lady como sou, ignorei o fato e segui com minha tentativa de dançar sem prejudicar o dedo.
A cama, quentinha só veio às 05 da manhã, mas a alma estava feliz!

O chato é sempre constatar, que em toda farra, há sempre mulher sobrando e poucos homens que valham a pena. Ontem pelo menos, eu não vi nenhum!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Elogio bem vindo!

Eu não sou uma garota que gosta de receber elogios não. Fico sem graça e obviamente sempre acho que não são suficientes as coisas que eu faço.
Mas hoje, eu não consegui não ficar feliz. Receber um elogio por conta de meu espanhol. E de uma pessoa que é professora de espanhol. Sim, vejo que vale a pena horas de preparação de aulas, leituras intermináveis. Eu amo o que faço, amo dar aula, amo ver a minha realização pessoal no sorriso de meus alunos e não canso de ter certeza de que estou no caminho certo.
Apenas preciso de um pouco mais de auto-confiança e de mais dedicação.
Porque ao final, tudo que vale de verdade é ver a alegria de meus alunos.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Chego do primeiro dia de curso de Cermonial e Protocolo. Sei lá 10 pessoas em uma sala, a professora e a vontade de aprender logo tudo e já colocar em prática. Mas, cada coisa em seu tempo, não há como fugir.
O dia, esgotou minha mente, por vários momentos os minutos não passavam. O telefone toca o tempo inteiro. A fome bate,saio correndo para comer, sou humana, mantenho os pés firmes, e volto para a mesa, para a vida, para o meu trabalho.
E agora, olho a cama, quero a paz, quero um sono porfundo que revigore esse corpo magro e cansado.
A cena mais bizarra é ouvir um peruano falar mal de outro peruano, assim, sem medo algum. Naturalmente, mete o pau, reclama e me diz: " não sei como você aguenta".
Eu fico tentando fazer o social, dizendo que não é assim, que cada um tem uma maneira de trabalhar e que aqui é bem legal.
E ele afirma: "você defende porque está aqui dentro. Se eu te encontrar lá fora, você terá a mesma opinião que a minha".
Eu não tenho absolutamente nada contra ninguém, nem muito menos com meu trabalho. Desenvolvo com maior paixão cada função, cada etapa do dia. Assim, meio que com sono as vezes, ou com uma certa raiva. Mas tudo isso é gerado puro e simplesmente pela falta de perspectiva futura. E só. O resto me agrada, e me atrai. Trabalhar em Embaixada não é um glamour, mas é interessante pela maturidade, pela convivência que nos faz adquir forças e vontade de sempre ser melhor.
Sou grata pela oportunidade e sei que posso ter mais e é para isso que me esforço nos estudos, em cursos e em leitura.
Reclamar de fato é só para escrever no blog.
A Ivete, a minha linda e maravilhosa Ivete, está esperando seu filho. Não tenho medo não, apenas da intensa amizade que ela tem com a Xuxa.
Não consigo avaliar o efeito na mente de uma criança que convive com alguém, que diz ver duendes.
Segundo consta na mídia, Dado Dolabella Pit Bull, terá um filho com sabe-se lá quem. Tenho medo absoluto.

Praticar Yoga - apenas uma teoria!

No feriado eu conheci várias pessoas interessantes. Todas são praticantes de Yoga. É mágico ver o que eles são capazes de fazer e o que eles são capazes de não comer. Eles não comem nada de carne, nem bebem nada que os tire do plano terrestre. E são pessoas calmas e serenas, até que se prove o contrário.
Me perguntei se seria eu capaz de largar essa vida que tenho, já meio par de anos. Sou agitada, estressada, como mal, tenho um ritmo alucinado, durmo mal.E cheguei até a cogitar uma possibilidade de mudança de vida, eles me pareciam tão normais e sensíveis.Já pensei várias vezes em largar o meu mundo tão mal mastigado, tão insano.
Mas, sei e tenho certeza absoluta que o calmo, o sereno, hum, de fato não me atrai não. Eu consigo ficar em off metade de um dia. É o suficiente para recarregar as baterias.Quando começo a escutar minha voz por um longo período, só a minha voz e mais nada, começo a achar que estou ficando maluca. Descansar para mim é algo forçado, só faço quando o trabalho esgotar mesmo. Eu reclamo, mas também é algo que eu faço por pouco tempo. O lance de fazer várias coisas ao mesmo tempo, de atender varias ligações, escrever vários e-mails, ouvir várias pessoas ao mesmo tempo, é o que me preenche.
Achei super fofo conviver com eles por um dia e imaginar coisas boas à respeito da boa prática dos exercícios de respiração.
Mas, preciso de mais tempo. Será que ainda tenho? (o drama!)

Tomar banho é importante!

Hoe eu me perguntei o que acontece com as pessoas antes de ir trabalhar para que elas já entrem na condução com um odor diferente do normal.
Sim, um rapaz jovem, aparentemente normal, mas "fedendo". E fico me questionando. Poxa vida. Como assim?.
O trem lotadão, e o cara fedidão.
Eu pequena, fiquei bem abaixo do local a onde saía o cheirinho. Por sorte ele nem resolveu levantar o braço de verdade. Pois aí sim, certamente não estaria aqui para contar isso.
Sempre tive problemas com pessoas assim e ainda não sei como ser sincera, ou dar um toque. Sempre fica a sensação da ofensa, ou até mesmo do preconceito. Pelo sim e pelo não, eu me esforço ao máximo e mantenho a atenção ao que odor diferente. Entendo que durante todo um dia não dá para ficar cheirosinho, mas às 07 da manhã já num estado crítico?. Não consigo entender.
Acho que é importante o cuidado pessoal.
Morei 4 anos em um país, onde tomar banho é uma opção semanal. Eu tive sérios problemas de adaptação, pois era complicado, todo final da aula de Educação Física, dividir o vestiário com mais 15 meninas com um cheiro doloroso de aguentar. E eu cheguei em uma época em que desodorante era um luxo. Com algumas eu peguei a liberdade de falar o que achava, e elas até compreendiam e passaram até a se cuidar mais. Mas a questão do banho, essa sim era difícil. Imaginem, um inverno de sei lá, - 30°, impossível encontrar ânimo para um banho. Por sorte, a minha educação não levava isso à sério. Banhos diários, e certamente não tão demorados, mas suficiente para não impestiar a sala, ou o local onde estivesse.
Enfim, apenas retratando que o lance de banho é bem relativo para alguns, mas eu acredito piamente que é necessário manter uma higiêne pessoal em dia, tanto pelo lado pessoal quanto pelo lado profissional.