Odeio paixonite, lágrimas pelo amor dos moçinhos da novela, que se amam e onde tudo dá certo.
Na vida real. Apenas as desilusões de defeitos malfeitos de desencontros em tempos malcriados. Tenho uma certa raiva de não poder cultivar os corações alheios, de não ter o poder de seduzir, de recriar e de inventar verdadeiras histórias de contos de fadas.
Sim, eu me sinto amando o nada, o vazio de sentimentos que eu não tenho realmente esperança alguma. A esperança de ser feliz prevalece sobre livros e teorias. As novelas e os filmes, sem o nexo, mas com a vontade.
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