Cheguei ao texto 1002. Nem me liguei no 1000. Escrevo tanto, que já não me atento ao número.
Enfim. A meta agora são mais mil textos e mais mil leitores. Tá, nem sei se tenho mil leitores, mas tenho meus assíduos e especiais, que me elogiam, que me criticam também, que me incentivam a continuar.
Ainda me importo um pouco com o que pensam sobre o que escrevo. E confesso que ando tentando não dar tanta importância assim, porque fico mais livre para escrever. O medo atrapalha, incomoda o processo de criação. Me sinto hoje melhor escritora que há uns anos. Eu tinha uma bizarra mania de escrever em diários. E escrevi mais de 10 Estão lá, tudo guardado, mas não tenho coragem de ler. Deixo as memórias de tudo decidirem o que deve de fato ser lembrado. Hoje não escrevo certamente como uma forma de diário,até porque descobri que meus diários andaram circulando por Brasília e que muita gente se divertiu com coisas que disse. Escrevo o que penso, sinto, sem me atentar de fato com que tipo de público estou trabalhando. Quero que leiam, e que em algum momento se identifiquem com o escrito. Talvez sensibilizar, mudar vidas, inspirar. Não quero ser exemplo, quero apenas que alguém se sinta bem lendo algo do que escrevo.
E sou feliz com a opção de ter um blog. Assim, coloco fora de mim angústias, medos, sonhos e sonhos, muitos sonhos, em poesias, rimas, crônicas e em textos bons e ruins. Escrevo por amor, por compaixão à minha alma desprendida, desalinhada!
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