Questiono vidas, as minhas vidas, estacionadas como carros antigos, ventiladas por ventos que passam e remetem ao cheiro do café do leite preparado pela mamãe.
Todos os dias relembro que eu era feliz. E fui feliz. E sou feliz. A infância, a criancice, a verdadeira face da eternidade absoluta.
Acabo de ouvir, alguém diz: "aprendi mais na vida, que na escola".
Assim sou eu também. Aprendo hoje que ciúme e infantilidade afastam pessoas. Aprendi ontem o valor da leitura, do carinho. Aprendo diariamente que perco um pouco para ganhar algo lá na frente. Só não aprendi a ter paciência. Não entendo certas coisas, mas a vida é tão longa. Medo!
Venho aqui e desabafo meu idioma chamado amor. O amor que ando sentindo por várias pessoas, precisa ser demonstrado.
Eu amo, e isso é o que me leva para os dias futuros. A noite vem e me faz querer cada vez mais. Eu quero, eu posso!
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