Li o Diário de Anne Frank aos 16 anos. Estava no 2º do Ensino Médio e já começava a aprimorar meu gosto pela leitura. Me emocionei em vários trechos.
Me emocionei pela veracidade dos fatos, pela sinceridade, pela inocência daquela garota, forçada a viver numa situação de pobreza, reclusão e medo.
Imagino o tanto que ela se sentiu confusa, medrosa, infeliz ao perder sua infância por algo pelo qual ela não tinha paticipação alguma. Uma pré-adolescente que virou adulta sem ao menos perceber, que viveu momentos que pessoas como eu por exemplo não saberia viver.
Tenho orgulho de saber que existiram garotas capazes de superar o horror da guerra, ainda que brutalmente mortas.
Porque não é fácil entender a guerra, não é fácil aceitá-la, superá-la e Anne Frank deu tudo de sim e de sua fé para superar ou sobreviver pelo tempo que foi possivél.
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