Um pouco de mim chora. Recomeça, termina e começa tudo de novo e termina de novo.
De um lado ao outro, observo, choro, rio e peço perdão.
Não há amor, não há jogo de sedução, não há mais esperanças.
As cores vibram, eu como pão. Tomo coca, vejo o Faustão.
A depressão da solidão, recriada em minhas linhas de dores calculadas, mediante o infinito de desejos recriados em pensamentos desalinhados pela noite de domingo.
Entro no ônibus e escuto minha música preferida.
Afinal, não há mesmo mais nada a fazer. Somente esperar.
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