Para quem acompanha a saga da unha, agora está tudo em ordem. Arranquei a bendita, com anestesia no pé. Sim, o trem foi feio demais.
Muito obrigada pelo apoio que recebi de pessoas lindas, que me fizeram rir na hora mais complicada. Principalmente à pessoa que me levou ao hospital e que esteve ao meu lado lá na hora que a unha saía de seu lugar de origem, me apoiando e até mesmo rindo comigo do lance. Ir à um hospital público, passar pelas pessoas ali doentes e perceber que o seu lance não é dos piores, que era só uma unha.
Me senti sortuda, mas ao mesmo tempo me senti anti-social. Faltou-me coragem de admitir o meu lapso com o mundo em que vivo. Desejo sorte a quem está em algum leito de hospital, sem nenhuma esperança. Força!
A lição primordial é que até uma unha derruba um ser humano. Assim me senti, frágil e desprotegida, por conta de dores mínimas, mas que me deixaram literalmente mau humorada.
Agora passou, em algum tempo a unha cresce e eu estarei super bem.
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